Pois é,
passa rápido, a gente se apega e depois fica difícil de ir embora. Essa é a
parte chata de ser expatriado num lugar como Perth. Como diz meu marido:
“ACABOU O MILHO, ACABOU A PIPOCA”. São as agruras de ser um imigrante, com um visto temporário de trabalho.
Estamos voltando pro Brasil, que afinal, é
minha terra, minha Pátria e de onde ninguém pode me tirar. Amo o Brasil,
mas agradeço todos os dias ter tido a oportunidade de viver num país de
primeiro mundo, sem a “neura” da segurança e corrupção.
Valeu a
experiência, valeu cada dia, cada amigo,
cada lugar... E vale mais ainda por poder deixar os filhos por aqui, mesmo com o coração
apertado, mas com a certeza de um futuro mais promissor para ambos. Sempre os
criei para o mundo e sabia que um dia isso aconteceria. Chegou a hora.
Portanto
mais uma vez vamos em frente, recomeçando, mudando, renovando energias!
E pra
fechar mais esse ciclo de vida em Down Under, decidimos fazer nossa última
viagem como residentes para ESPERANCE, com esse nome sugestivo e que reflete o
sentimento de que um dia voltaremos a viver aqui.
ESPERANCE
fica há 8/9 horas de carro a sudeste do estado de WA. Se vc achar muito
cansativo, também há voos diários pela Skywest Airlines e aí só levará uma hora pra
chegar ao paraíso. Caso vc queira ir pela estrada, aí vai o meu conselho: leve
com você um cooler bem recheado de lanches e bebidas e abasteça o carro sempre
que lembrar porque ficamos sem ver postos de gasolina e bares/restaurantes por
muitos quilômetros. Isso foi uma coisa
que aprendi aqui na AU, sempre viajar com comida e bebida. Não é como no
Brasil, onde vc tem vários lugares pra comer ao longo da estrada. Aqui é tudo
muito deserto e as vezes vc passa um tempão sem cruzar com um carro sequer.
Portanto...leve sempre o seu farnel. Isso também vai baratear sua viagem,
acredite!
1º DIA
Lá fomos
nós, pela estrada afora... pela Albany Hwy, que começa super arborizada na
região próxima as Hills de Perth, com reflorestamento de pinheiros por longas
extensões e vai ficando árida, muito árida.
E nesse cenário de seca e planalto, o único colorido que surge vem das lindas árvores amarelas que florescem nessa época do ano, destacando-se entre plantas queimadas e retorcidas.
E nesse cenário de seca e planalto, o único colorido que surge vem das lindas árvores amarelas que florescem nessa época do ano, destacando-se entre plantas queimadas e retorcidas.
Passamos por lugarejos como
William, West Artur, Wadin, Dumbleyung, Newgate (onde abastecemos o carro),
Lake Grace, Lake King e Ravensthorpe. Lagos brancos de tão secos,
muita areia e áreas enormes dos cinturões de trigo.
Em alguns
desses lugares, eu me sentia dentro de
um cenário de faroeste... a poeira levantando numa cidade quase que
absolutamente deserta. Sem o Google Maps ficaria difícil de dizer se estávamos
no caminho certo pois as placas de orientação não são vistas com muita
frequência.
Apesar de não ser uma super estrada, o estado de conservação é
perfeito. Ainda assim, fique muito atento...vimos muitos cangurus e papagaios
mortos pelo caminho e dois cangurus cruzaram a nossa frente. Felizmente, tivemos tempo de diminuir a
velocidade e desviar.
Depois de
ter escutado todos os CDs do carro (mas todos mesmo), finalmente chegamos de
tardezinha em ESPERANCE, uma cidade bem simpática e pacata onde vivem em torno
de 13.000 pessoas.
Esperance
foi descoberta em 1627 pelo holandês Gulde Zeepaard, mas seu nome vem do navio
francês Espérance, que durante uma tempestade em 1792, buscou abrigo nesse
arquipélago. Daí o nome ESPERANÇA (em português). E as ilhas (digo, o
arquipélago) em volta da cidade tem o nome do outro navio que estava com o
Espérance, o Recherche.
Nosso
hotel, o Confort Inn Bay of Isles, fica
na rua principal da cidade, 32 The Esplanade. Recomendo muitíssimo esse hotel
porque a relação custo-benefício é maravilhosa. A diária é bem barata para os
padrões australianos de cidades turísticas - AU$130. O quarto tinha tudo que
precisávamos: uma super TV HD, um frigobar, ótima cama king size, bom banho e
toalhas sempre limpinhas. Fomos muito bem recebidos por uma senhora que tem um
welcome script de na ponta da língua: entrega o mapa da cidade, fala sobre os
principais pontos turísticos, oferece os serviços do hotel e dá dicas de
passeios, uma fofa!
É claro que
Esperance tem lugares muito mais aconchegantes (com preços nem tanto) em Luxury
B&B ou pousadas e resorts, mas asseguro que pra dormir bem e descansar da
praia, esse hotel é perfeito!
Largamos
nossas coisas no quarto e fomos dar uma volta aproveitando as últimas horas
claras do dia. Pegamos a Great Ocean Drive e paramos num mirante que tem vista
pra cidade. O dia estava chuvoso e fiquei pensando se teria valido à pena...
Até que...MEU DEUS, que mar é esse? Que cor de água é essa? Se sem sol era aquilo, fiquei imaginando com o céu azul e o sol brilhando forte!
Essa Great Ocean Drive é uma das estradas mais lindas estradas que já vi, dessas que vc pode passar toda hora e que nunca vai se cansar de admirar. E toda vez que passa, o colorido é diferente. A única coisa que não muda é o ESPETÁCULO DE BELEZA. A água do mar é turquesa, completamente transparente e os recortes da geografia fazem tudo ficar ainda mais lindo, como uma moldura que valoriza a obra.
Até que...MEU DEUS, que mar é esse? Que cor de água é essa? Se sem sol era aquilo, fiquei imaginando com o céu azul e o sol brilhando forte!
Essa Great Ocean Drive é uma das estradas mais lindas estradas que já vi, dessas que vc pode passar toda hora e que nunca vai se cansar de admirar. E toda vez que passa, o colorido é diferente. A única coisa que não muda é o ESPETÁCULO DE BELEZA. A água do mar é turquesa, completamente transparente e os recortes da geografia fazem tudo ficar ainda mais lindo, como uma moldura que valoriza a obra.
A partir
desse passeio, já sabíamos o que fazer e onde ir no dia seguinte, era só
esperar o sol.
Nessa
primeira noite jantamos no hotel, mas não recomendo. Muito caro pra pouca
qualidade. Busque um restaurante na cidade (que esteja funcionando) ou coma uma
pizza no RICARDO’S PIZZA, bem gostosa e barata.
2º DIA
Acordamos
cedinho e apreensivos fomos checar o tempo porque tinha chovido forte a noite
toda. NUBLADO, bem feio. O jeito era sair pra tomar um bom café ( o hotel tem
café, mas é caro) e dar uma caminhada pela orla (até em Esperance tem pistas de
caminhada). Por indicação de uma amiga querida, fomos tomar café no OLLIE’S,
bem pertinho do hotel e ao lado da Pizza do Ricardo. Eles têm todo tipo de
breakfast lá, realmente uma delícia. Provamos bolos, ovos bennedict, café
latte, torradas com manteiga e geléia, quase um almoço!
Dali fomos
caminhar na Esplanade (depois me arrependi de não ter feito a trilha pela Great
Ocean Drive, muito mais bonita!). Ventava muito e mesmo assim, a quantidade de
moscas que nos acompanhou durante a caminhada era impressionante. Esse é
definitivamente o maior incômodo do Verão na AU. Elas deixam a gente de mau
humor e atrapalham qq diversão, um sacooooooooo! Olhem só as costas da camiseta do Ramírez!
Levar o repelente é mandatório, mas ele só ajuda nos primeiros minutos. Acho que depois vira aperitivo! rsrsrsrsrs
Levar o repelente é mandatório, mas ele só ajuda nos primeiros minutos. Acho que depois vira aperitivo! rsrsrsrsrs
E pra nossa
surpresa, de repente, o tempo começou a
clarear, o sol saiu pra valer e o céu ficou azul. Deve ser porque venta muito e
acaba levando o mau tempo embora. Tratamos de voltar pro Hotel, pegar nosso
cooler e comidinhas e rumar para as lindas praias que havíamos visto na tarde
do dia anterior. Fica até
difícil de escolher onde parar e fincar a barraca. Dá só uma olhada nisso....
Paramos
logo na primeira praia, a West Beach.
Tiramos fotos e seguimos pra uma outra menorzinha chamada Salmon Beach. Ali, apesar da quantidade de moscas que não deixam a gente em paz, fincamos nossa barraca pra admirar o mar. Os contrastes de azul são de tirar o fôlego. A transparência da água é impressionante. Acho que só no Caribe e no Pontal do Atalaia em Arraial do Cabo (RJ) vi algo parecido. E quantos peixinhos! A areia é branca de doer os olhos e fininha como a de Cabo Frio (RJ). Essa foi uma das mais bonitas dessa orla, com piscininhas escondidas entre as pedras formando um cenário mais lindo ainda.
Tiramos fotos e seguimos pra uma outra menorzinha chamada Salmon Beach. Ali, apesar da quantidade de moscas que não deixam a gente em paz, fincamos nossa barraca pra admirar o mar. Os contrastes de azul são de tirar o fôlego. A transparência da água é impressionante. Acho que só no Caribe e no Pontal do Atalaia em Arraial do Cabo (RJ) vi algo parecido. E quantos peixinhos! A areia é branca de doer os olhos e fininha como a de Cabo Frio (RJ). Essa foi uma das mais bonitas dessa orla, com piscininhas escondidas entre as pedras formando um cenário mais lindo ainda.
Passamos
por Blue Haven e fizemos mais uma parada em Twilight Bay, onde fica o COVE, essa formação rochosa em forma de buraco, mais um toque diferente na paisagem. A
gente até entrou na água, mas estava frio pra nadar, uma pena! Talvez o mês de
Janeiro seja melhor pra aproveitar mais a praia.
Dali
seguimos pra 10 Miles Lagoon, uma praia que forma piscinas naturais entre
rochas, que lamentavelmente estavam cobertas pelo mar, acho que em função da
hora e da maré.
Ficamos
tirando fotos e admirando o lugar até que... eis que para um carro na areia e desce um
cara completamente nu, sem a menor cerimônia! Aí lembramos que do outro lado
tinha uma praia de nudismo. Ah, então tá!
E até aqui tem banheiros!
Acima os wind mills, de onde se tira boa parte da energia da cidade. Com todo esse vento....
E até aqui tem banheiros!
Acima os wind mills, de onde se tira boa parte da energia da cidade. Com todo esse vento....
Bem, já era
perto das 2 PM e a fome começou a apertar. Decidimos continuar na estrada e
comer nosso lanche olhando a vista do PINK LAKE, uma lago que em determinadas
épocas fica totalmente cor de rosa em função de uma combinação de algas,
salinidade, temperatura e uma bactéria. Taí a explicação pra quem se
interessar.
Uma pena não conseguirmos vê-lo com essa cor. Ele estava bem normal!
Uma pena não conseguirmos vê-lo com essa cor. Ele estava bem normal!
Fizemos
nosso picnic na companhia das moscas, claro, e de uma ilustre visitante...uma
cobrinha.
Essa é a Austrália...tubarões, águas-vivas, crocodilos, aranhas, cobras, gafanhotos, sapos e MOSCAS. Tudo muito intenso, exuberante, selvagem, mas num cenário de beleza rara!
Essa é a Austrália...tubarões, águas-vivas, crocodilos, aranhas, cobras, gafanhotos, sapos e MOSCAS. Tudo muito intenso, exuberante, selvagem, mas num cenário de beleza rara!
Voltamos
pro hotel pra descansar e à noite fomos prestigiar a PIZZA do RICARDO. Comemos
uma deliciosa Margheritta. Recomendo!!
3º DIA
Acordamos
animados. O dia estava lindo e íamos pegar a estrada novamente para visitarmos
o Cape Le grand National Park, há 50 km de Esperance e onde existem praias
ainda mais belas.
Reabastecemos nosso cooler e lá fomos nós!
Reabastecemos nosso cooler e lá fomos nós!
A entrada
do Park custa AU$ 12 por veículo e você recebe um mapinha para explorar o
parque com mais confiança. As estradas são boas, com sinalização satisfatória e
vistas de perder o rumo (literalmente)!
Começamos
pela praia que é considerada a mais bonita de todas – LUCKY BAY (eu gostei mais
de outra que mostro já já). Mas essa é linda também.
Paramos o
carro na areia - vc pode parar se tem um
carro tipo SUV – mas aviso logo: tomem muito cuidado com a maré porque se for
dar uma caminhada longa pelas areias brancas dessa praia paradisíaca, pode
encontrar seu carro boiando na volta...tipo São Luís, no Maranhão.
Bem, nós fomos caminhar até o fim dessa praia e confesso que eu não deixei de acompanhar a maré um só minuto, fiquei tensa porque a gente para muito pertinho do mar. Mas pelo menos ficamos em dia com o exercício pra compensar a quantidade de cerveja que tomamos - rsrsrsrs
Bem, nós fomos caminhar até o fim dessa praia e confesso que eu não deixei de acompanhar a maré um só minuto, fiquei tensa porque a gente para muito pertinho do mar. Mas pelo menos ficamos em dia com o exercício pra compensar a quantidade de cerveja que tomamos - rsrsrsrs
Ventava
muito e chegava a fazer frio. Tive que colocar o casaco...Uma pena porque o mar
estava lindo e convidativo!
Da linda
Lucky Bay seguimos em direção a Rossister Bay e olha só quem veio nos
cumprimentar na estrada!
Canguru no meio da estrada e canguru escondido! O mais bonitinho é ver eles saltando!
Canguru no meio da estrada e canguru escondido! O mais bonitinho é ver eles saltando!
Dali fomos direto até Thistle Cove (vejam abaixo o por que do nome), para mim a
mais linda praia de todas em Cape Le Grand e a nossa escolhida para o “almoço” com
vista para o mar!
Nesse
lugar, encontramos uma pedra enorme onde ecoa o barulho do mar e uma placa contando uma lenda aborígene. É sempre tão
interessante essa cultura local! E as histórias me lembram tanto as lendas
e crendices brasileiras!
A próxima “visão”
também merece aplausos – Hellfire Bay, uma praia simpática, onde os turistas
param pra fazer churrasco e aproveitar o mar turquesa.
O cuidado e o
respeito com o meio-ambiente ainda me surpreendem até hoje (até em lugares remotos como esse). Adoro tudo isso!
Ainda visitamos essa última praia do Parque e pra nossa surpresa, descobrimos que havia um grande risco da reserva arder em chamas a qualquer momento, de tão seco que é o clima no local. Vejam como o pessoal sinaliza que isso pode acontecer...
Ainda visitamos essa última praia do Parque e pra nossa surpresa, descobrimos que havia um grande risco da reserva arder em chamas a qualquer momento, de tão seco que é o clima no local. Vejam como o pessoal sinaliza que isso pode acontecer...
Na saída do
parque ainda paramos para fotografar o Frenchman Peak, um pico que pode ser “escalado” através de
uma trilha feita em pouco mais de uma hora e de onde imagino...deve-se ter uma
vista fantástica do parque. Passamos batidos...não tínhamos a menor intenção de
escalar nada - rsrsrsr - ainda mais com risco de fogo no parque!
Pé na
estrada de novo, rumo a Esperance. Descanso no hotel, um sunday de chocolate à tardinha no Mc
Donalds e mais um passeio pela Great Ocean Drive pra me despedir da paisagem.
E chega de lanche! À noite pedi pro Ramírez me
levar no restaurante chinês da cidade. Queria uma comidinha de verdade! Pronto,
fechamos a noite.
4º. DIA
No dia
seguinte, depois de uma noite bem dormida e um super café no quarto, fechamos a
conta do hotel, abastecemos o carro e partimos de volta pra Perth, dessa vez,
fazendo uma parada no meio do caminho em WAVE ROCK.
Depois de
383 km e mais ou menos umas 4 horas de estrada, bem no meio do caminho, chegamos
a esse lugar exótico, que ficou famoso porque um fotógrafo ganhou o prêmio
KODAK de fotografia em 1963 na Ney York International Fair, quando inscreveu a foto da então desconhecida rocha em forma de onda.
Apesar da
aridez, da secura, da vegetação
retorcida, das moscas insuportáveis nessa época do ano, não posso deixar de
reconhecer a peculiaridade do lugar.
A Wave Rock
tem 100 metros de comprimento e altura de um prédio de 15. Acredita-se que essa
formação rochosa que ficava sob a terra, teve início há 60 milhões de anos.
Vou tentar
explicar e resumir com minhas palavras esse fenômeno da natureza:
Essa pedra
gigante encontrava-se sob a terra e adquiriu esse formato depois da ação
constante da chuva por muitos anos, erodindo a rocha. Depois de outros eventos
da natureza, essa rocha finalmente “submergiu” mostrando esse formato curioso
de onda, hoje “surfada” por turistas do mundo inteiro. Inclusive por essa escritora
que vos "fala"....
Aqui, assim
como em todas as regiões da Austrália, os contos e lendas aborígenes também
estão presentes, acrescentando mais tempero a esse lugar quase mágico no meio
do NADA.
Além da
famosa WAVE, existem outras atrações no local pra quem tiver disposição para
todas as trilhas propostas e incluídas no ticket de AU$10. Não foi o nosso
caso. O calor incomodava e as moscas deixam qualquer santo de mau humor. Ainda
mais com fome!
Almoçamos na picnic área (aqui também tem), rodeados de moscas e num calor de
matar.
Digo o
seguinte: se vc vai passar por Wave Rock, vale super à pena dar uma parada. Se
tiver que desviar muito do seu caminho, não vá, só procure imaginar e ver as fotos, a
menos que você esteja viajando no Inverno, onde vc terá muito mais paz pra
visitar o lugar (se não tiver chovendo muito).
E falando em chuva, vejam que interessante...Como é uma região muito seca, eles represam toda a água de chuva para que não falte água nunca.
E falando em chuva, vejam que interessante...Como é uma região muito seca, eles represam toda a água de chuva para que não falte água nunca.
Dali até
Perth foi bem tranquilo. Por volta das 5 PM já estávamos nas imediações das “montanhas”
da cidade, numa “winding Road” cercada de pinheiros e eucaliptos, mudando a
paisagem chatinha e monótona das estradas de WA.
Que belas fotos Monica. Tambem fomos a Esperance ha uns anos atras e adorei. Aquela areia branquinha e aguas transparentes sao uma maravilha. Pena mesmo as moscas, nao e? Ja ouvi que este Verao vai ser pior do que normalmente... Uma ultima viagem que deixa boas recordacoes. Tudo de bom para voces no Brasil. xxx
ResponderExcluirObrigada minha querida! Uma das coisas boas de Perth foi conhecer vocês! Beijos.
ResponderExcluirOla Monica!
ResponderExcluirConheci o seu blog atraves da Sami. Eu sou Portuguese, mas morei em Belo Horizonte, no Brasil, durante 3 anos. Eu tambem tinha o sonho de ir para a Australia, mas infelizmente nao deu. Agora moro em Praga e adoro, por isso nem vou reclamar ;)
Boa sorte no regresso ao Brasil!
Sara
http://asvoltasnomundo.blogspot.pt/
Legal Sara! Tb conheci Praga ano passado. É uma linda cidade!!! Beijos!
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